26 May 2009

O queque se diz por aí?

[desculpem o palavreado, mas esta tinha mesmo de partilhar]

"Ele não é cabrão: tem é muito amor para dar..."

:) :) :)

12 May 2009

O queque se faz em tempo de crise?

As crises (sejam elas financeiras, emocionais, pessoais, físicas, existenciais ou de qualquer outro género) são do melhor que há por aí.
Uma tempestade, esperada ou não, deixa muitos estragos. A força das ondas e dos ventos destrói os barcos mais frágeis e atira ao mar os marinheiros menos destemidos. Mas, no fim, quando a tempestade passa (porque passa sempre), apenas os mais fortes podem gozar a calmaria. Aqueles que, mesmo nas condições mais adversas, nunca abandonaram o barco. Os que ficaram sempre. Os que estão sempre. Os que não deixaram de acreditar. Os que cruzaram os dedos até doer. Os que rezaram. Até os que, em terra firme, souberam esperar cautelosamente pelo Verão para se fazerem ao mar.

Depois da "crise", ficam apenas os que realmente interessam. E a selecção é o mais natural e justa possível.

E tu? Aguentas-te?

08 May 2009

Por queque te metes nestas coisas?

Olha, não sei... Mas meto :)

"Portantos", é só para avisar que a partir de agora sou jogadora da bola :) E, claro, a minha equipa vai ser campeã :)

Aceito sugestões para o número da minha camisola (sendo que os mais batidos já devem estar escolhidos) e para a marca das caneleiras (sim, que eu vou dar muita cacetada, por isso é previsível que também leve alguma).

Vou-vos mantendo a par da minha carreira futebolística... :)

07 May 2009

Querida Joana, o queque posso fazer para impressionar uma miúda?

Não querendo de forma alguma competir com a amiga Sue da SIC Radical (até porque esta rubrica é, como não poderia deixar de ser, mais sentimental e menos sexual), hoje a Joana vem aqui deixar uma receita para todos os amigos que queiram impressionar uma miúda.

Amigos, primeiro, escolham bem o vosso alvo (de preferência alguém racional, que gosta de controlar e perceber o que sente, o que faz, quando faz, porque faz e como faz). Depois, digam-lhe: " És assim um bocado descontrolada, mas (pelo menos) eu gosto". E, quando ela, um bocadinho baralhada porque alguém lhe está a chamar "descontrolada" (e logo a ela, uma pessoa racional e por vezes excessivamente controlada) vos disser "ora explique-se lá", terminem com a cereja no topo do bolo: "Não consigo explicar bem. Parece que há coisas que saltam de dentro de ti".
Garanto-vos que, pelo menos, ela fica a pensar em vocês e no que lhe disseram...

"Parece que há coisas que saltam de dentro de ti"... Se isto não é poesia, vou ali e já venho :)

(não consigo deixar de visualizar aquela cena do Alien 3, em que o bicho, literalmente, salta de dentro da senhora)

Se tiverem mais questões sentimentoexistenciais (ou existossentimentais), deixem-nas por aqui, que eu resolvo. Boa?